10 curiosidades sobre a vida de Petite Meller

Ela fala sobre sua infância, o cinema, suas influências.... Conheça as raízes de Petite nesta reportagem.
Nós não acreditamos que haja muitas estrelas pop que estão considerando uma carreira em filosofia na Sorbonne e beijando uma girafa, mas Petite Meller é um deles.
Depois que ''NYC Time '' e '' Backpack '' começaram a circular na internet em 2014, as tranças Parisienses chamaram a atenção de todos. Mas em Fevereiro de 2015, graças a "Baby Love " uma canção com piano acompanhada de um cenário na África e estrelado por crianças, foi que Petite teve a atenção merecida. Além disso, ela também nos recordou que todos somos  ''animais Bárbaros ''.

Quando criança, eu cantava e atuava no meu quarto escutando discos de jazz e dormia um bom tempo. Mas a primeira vez que eu subi no palco foi no concurso Club Med realizado no sul da França durante as férias de verão. Fiquei em segundo lugar.

Eu cresci ouvindo as músicas de Dizzy Gillespie, Duke Ellington e Van McCoy , mas artistas franceses, como Chantal Goya e Charles Aznavour sempre tocaram na minha casa e eu os ouvia como segunda escolha. Minha mãe costumava cantar as canções como se sua vida dependesse disso. Mais tarde, meu pai me fez viciar no estilo pop.

Eu me dediquei  à música pop por acaso. Uma vez alguém me convidou para ir ao palco e de repente descobri que era meu tipo, onde eu me senti.  Ele foi óbvio para outras pessoas e, enquanto estudava filosofia na época, eu comecei a escrever canções durante as aulas e escondia as letras embaixo dos cadernos.  Cinema é outra das minhas paixões, e, encontrar a natureza de combinar sons com sentimentos visuais e filosóficos que podem criar clipes de vídeo mais tarde.

Eu sempre tive uma imaginação muito poderosa. Quando criança, eu gostava de me perder nas cinematecas enquanto, sentada no escuro,  deixar voar minhas fantasias. Já no jardim de infância, vi que eu podia convencer todos de que podia fazer mágica com um aquário cheio de água.

Meu estilo visual sempre foi caracterizado pela inspiração do cinema clássico, em filmes como "Morte em Veneza " ,'' Visconti ", '' La Dolce Vita" de Fellini ou obras de Alfred Hitchcock e David Hamilton. A história do enigma da Esfinge inspirou a postura de leão lambendo a mão e a coreografia do vídeo de ''Barbaric''.

Eu acho que ser civilizado demais nos impede de ter outras experiências na vida. Eu gostaria que as pessoas não tivessem  medo de viver seus sonhos, para satisfazer os seus desejos e fantasias mais íntimos e irracionais, e não reprimir sentimentos e seguir regras estabelecidas. 

Eu acho que meu som está evoluindo. Eu levei meu gênero (Nouveau Jazzy Pop) e encontrei produtores que me ajudaram. Em ''Barbaric'' e "Baby Love" eu trabalhei com Jocke (Joakim) Åhlund, um músico brilhante de Estocolmo, e, com ele,  escrevi essas músicas em seu estúdio na Suécia. Ele Coleciona discos antigos e adora a estética dos anos 70, e eu acho que isso também está me influenciando.

No meu álbum de estreia trabalhei em muitas canções com Jocke como escritor e com o produtor Craigie Dodd, que é dono de um estúdio em Londres chamado The Dairy (O leiteiro), e,  coincidências da vida, o meu álbum é chamado Milk Bath (banho de leite). Também tenho uma canção no álbum chamado 'Grace' que é escrito por Shamir.

Para mim, a vida é uma série de situações absurdas. Tudo está conectado. Como um remédio que pode te fazer rir, cantar e sonhar. Acredito no ditado ''Je veux être da ma muse muse "(eu quero ser a musa de minha musa). Eu amo ser excêntrica, eu sou muito tímida e reprimida, e a única hora em que eu estou certa de ser como eu gostaria de ser é quando estou no palco, é o momento em que me sinto mais livre para ser tão selvagem quanto nas minhas fantasias.

Eu concordo com Stephen Hawking na física quântica. Me refiro que existem multiplas realidades de uma vez. Isto pode soar romântico, mas para alguns soa psicótico, mas irrefutável é um fato científico.


Entrevista retirada do site da RedBull e traduzida pelo Petite Meller Brasil (algumas mudanças foram feitas para melhor entendimento).

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